quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Bohemian Rhapsody


Tolice resenhar a cinebiografia de Freddie Mercury a partir de anacronismos episódicos ou limpadas de barra na vida-louca-vida de um rockstar que mergulhou no limite (mesmo) em tudo o que pode, com quem quis. O filme, acima de qualquer coisa, tem o espírito familiar de uma sessão da tarde pra curtir com pipoca e fazer chorar nos números musicais irretocáveis – o final é apoteose pura. Acaba que importa rigorosamente nada a versão no sex and low drugs retratada do maior frontman da história do pop rock. O personagem gigantesco, maior que a sua banda e seus próprios hits, está devidamente representado na tela para as velhas e as novas gerações. Filmaço.

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