segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Dez discos de 2016 para se escutar em 2017 (e em 2018, 2019...)

24K Magic (Bruno Mars): O melhor do new jack swing noventista rejuvenescido em grande estilo pelo cara que manda e desmanda hoje em dia.

- ANTI (Rihanna): Contando com uma excepcional releitura de "Same Ol' Mistakes", do Tame Impala, a mulé lacrou geral nazinimiga – de novo.

- Blackstar (David Bowie): Uma aula de dignidade e de boa música no epílogo de um grande mestre. Cara que faz uma falta da porra...

- Blue & Lonesome (The Rolling Stones): As raízes expostas no blues que ajudaram a forjar a maior banda de rock em atividade. Imperdível.

- Duas Cidades (BaianaSystem): O pós-Axé que pulsa na periferia de Salvador fala pro mundo inteiro. Coisa de gente grande e antenada.

- Gatos e Ratos (Odair José): O cronista popular reencontrou a boa forma no bom e velho rock'n'roll. Não sobra pra ninguém neste ótimo disco.

- Mahmundi (Mahmundi): Principal revelação da música brasileira em 2016. Álbum que renova as esperanças em muita coisa. Apenas excelente.

- O Problema É A Velocidade (Emanuelle Araújo): A baiana tirou onda com um disco lírico, cheio de nuances, mas sem dispensar o suingue nagô.

- Sky High (Fish Magic): O segundo trabalho solo do brother Mário Quinderé é denso e bebe de muitas fontes, resultando num rock atemporal.

- Starboy (The Weeknd): Apesar de excessivamente longo, o petardo pop tem belíssimos momentos, como as duas parcerias com Daft Punk.

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