Hoje foi um domingo especial pra mim.
Especial como há três anos os domingos (e sábados, quartas, quintas...) não vinham sendo.
Especial como há três anos os domingos (e sábados, quartas, quintas...) não vinham sendo.
Reencontrei hoje um velho parceiro de títulos históricos, goleadas tranquilas, vitórias sofridas e derrotas amargas.
É bem verdade que esse parceiro está bastante mudado - recauchutado é a palavra.
São corredores e bares recém construídos, banheiros reformados, cadeiras coloridas, iluminação e som impecáveis, dezenas de novas alas, salas, espaços...
São corredores e bares recém construídos, banheiros reformados, cadeiras coloridas, iluminação e som impecáveis, dezenas de novas alas, salas, espaços...
O grande anel da arquibancada agora é único, indo do ponto mais alto até a beiradinha do campo, tão perto do gramado que o técnico olha diretamente pra você após um xingamento bem colocado.
Mas se a estrutura mudou, e muito, algumas sensações permanecem intactas.
Subir a rampa monumental cantando o amor ao time, por exemplo...
Subir a rampa monumental cantando o amor ao time, por exemplo...
Há quanto tempo eu já não sabia o que era isso?
Foi ali, antes mesmo de me deparar com parte das surpresas desse novo estádio, que eu tive a certeza: embora inteiramente renovado, aquele dali ainda era, de fato, o bom e "velho" MARACANÃ que eu conheci de tantos e tantos momentos memoráveis.
Sim, o MARACA está de volta!
E depois de três anos de longa espera, posso dizer que os meus domingos inesquecíveis também voltaram.
Que bom revê-lo, gigante.