"Pofexô" Vanderlei Luxemburgo mostrou-se em muitos momentos da lamentável entrevista coletiva concedida há pouco um poço de amargura, covardia e pequenez.
Se oferecendo miseravelmente ao São Paulo, tal qual uma messalina ávida por qualquer trocado, foi incapaz de reconhecer os problemas técnicos gritantes do time devidos exclusivamente ao seu fraco trabalho.
Tentou a todo o momento arrastar Rodrigo Caetano junto na sua queda, que segundo ele foi motivada - ora veja - pela sua "forte personalidade".
Preferiu se apoiar apenas na falta de reforços e em desfalques pontuais de ordem médica para justificar o péssimo futebol apresentado pela equipe desde o final do ano passado.
Mais à frente, tirou da cartola uma louca roleta russa e pôs a culpa de todos os seus fracassos nas quatro passagens pelo clube em Kléber Leite, Romário, Márcio Braga, Ronaldinho, Patrícia Amorim, Bandeira de Mello...
"Eu não tenho culpa, nunca tive".
Fez questão de se apresentar como "eleitor e homem de Patrícia Amorim" dentro da atual gestão, a qual ele se opõe em diversos pontos.
Cereja do bolo, qualificou a angustiante fuga do rebaixamento de 2014 como um dos grandes momentos da sua carreira, talvez o seu grande título.
Ao final, ficou claro que, como profissional de futebol, Vanderlei Luxemburgo morreu e não sabe.
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