sexta-feira, 24 de outubro de 2008

A Fênix do Abaeté voltou. Dá-lhe negão!

Ó paí, ó! Fui eu duvidar da capacidade do Anjo Negro da Gávea (ver o post do dia 20 de outubro) e, logo no jogo seguinte, qual uma Fênix do Abaeté, envolto no abadá sagrado benzido pelos Orixás da bola, ele voltou em grande estilo ao tapete verde do Maraca.

Se ligue aí, meu rei! Obina, de fato, tem uma relação íntima com o tal do efeito-sanfona, não só pela sua luta de Hércules contra a balança, mas também quando precisa chegar junto da redonda e chamá-la de meu bem. Às vezes é um parto, e um simples domínio ou passe se transforma numa missão. Outras vezes, como na partida contra o Coritiba, o bicho se transforma e encarna um guerreiro dos bons, daqueles que lutam o tempo inteiro nos dois tempos, lançam, avançam, driblam e marcam - gols, que fique claro.

Espie só, negão: prometo que se você continuar assim pelos próximos sete jogos eu te pago um acarajé com pimenta no Largo do Rio Vermelho, em pleno sábado de carnaval.

Axé, babá!!!

3 comentários:

Anônimo disse...

Muito show esta postagem.
Obina realmente aumenta nossa estima quando esta fininho e ontem foi a prova disto.
O pique que ele deu para roubar a bola e sofrer o penalti, nem Robson Caetano conseguiria nos bons tempos.
Abraços Oldon.

Aldeir Dias Bernardo
Analista de Sistemas - EPE

Denise S. disse...

Muito legal!
Sou uma rubro-negra meio inconstante, mas não menos torcedora. Dá-lhe Obina!

Anônimo disse...

Ibson ontem comeu a bola, mas compará-lo ao galinho, é um sacrilégio contra a torcida do mengão.
E a nossa Fênix do Abaeté?
Deve estar com problemas para marcar, mas aquela de migué que ele deu quando bateu a falta 8 metros depois do local, foi máximo.
Será que poderemos esperar alguma coisa do Vasco? Firmes e rumo ao Hexa. Abraços